Tasca do jaime
Bem escondidinho lá na rua da Graça, numa porta que passa despercebida, o nº 13 é ainda um “secret spot” de Lisboa.
Jaime, é o nome do Sr. que baptizou o dito cujo estabelecimento e que ainda rodopia energicamente por de trás do balcão de mármore entre contas e anotações.
Rodadas de imperiais*, presunto* e pastéis de bacalhau*, aqui tem fartura e ninguém passa fome.
D. Laura, sua mulher e personagem de poucas simpatias, ajeita as mesas para instalar os fregueses e manda fazer silêncio da maneira mais autoritária que alguma vez presenciei!
“Na hora do fado* o freguês não tem escolha. É calar ou andar!”
Ah mulher de raça e pregão* lisboeta (fico contente por saber que ainda existem)!
É assim na Tasca do Jaime, em jeito de cozinha de avó, com não mais do que 20 m2, novos e velhos se juntam num ambiente familiar. Aqui, soam guitarras, batem-se palmas e canta-se o fado vadio de Lisboa.
Sábados e Domingos das 16 às 20 numa das paragens do elétrico* 28. 😉
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