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Sistema público de saúde brasileiro agora oferece meditação, reiki e até arteterapia

Leya

 

Que o SUS (Sistema Único de Saúde) brasileiro precisa melhorar muito não resta dúvida. Faltam médicos, medicamentos, leitos de hospital, melhor organização, etc. Mas também é preciso, e justo, que sejam comemoradas as conquistas positivas quando as mesmas acontecem.

 

Na última sexta-feira (13) foi publicada no Diário Oficial a introdução de diversas novas terapias aos serviços do SUS. São elas:

  • Arteterapia: uso da arte como parte do processo terapêutico;
  • Meditação: prática de concentração mental com o objetivo de harmonizar o estado de saúde;
  • Musicoterapia: uso dos elementos da música – som, ritmo, melodia e harmonia – com propósito terapêutico;
  • Tratamento naturopático: uso de recursos naturais para recuperação da saúde;
  • Tratamento osteopático: terapia manual para problemas articulares e de tecidos;
  • Tratamento quiroprático: prática de diagnóstico e terapia manipulativa contra problemas do sistema neuro-músculo-esquelético;
  • Reiki: prática de imposição das mãos por meio de toque ou aproximação para estimular mecanismos naturais de recuperação da saúde;

 

Essa decisão não é um ato isolado brasileiro. Muitos países no mundo todo, sobretudo na Europa, cada vez mais, utilizam essas metologias como ferramentas auxiliares. Os estudos científicos que comprovam os benefícios reais de terapias como meditação ou Reiki são cada vez mais numerosos. Para além de gerar resultados reais positivos, apresentam a grande vantagem de não apresentarem efeitos colaterais. Sem dúvida um avanço no ainda frágil sistema brasileiro de saúde.

 

 

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