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Nova fase do Ciência sem Fronteiras deve oferecer mais 100 mil bolsas

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff,  lançou nesta quarta-feira (25) a segunda etapa do Ciência sem Fronteiras. A meta desta nova fase é oferecer mais 100 mil bolsas a estudantes de diversas universidades do País.

“O Ciência sem Fronteiras é um programa para gerar no Brasil uma política de inovação. Já concedemos 83.200 bolsas e vamos atingir a meta de 101 mil até setembro. Por isso, nós definimos essa nova fase com a concessão de bolsas para todos os jovens brasileiros que se classificarem a partir do processo de proficiência em alguma língua estrangeira”, afirmou a presidenta.

Dilma Rousseff também destacou as diversas áreas contempladas pelo programa. “O principal objetivo do programa é conceder bolsas para estudantes de engenharia, computação, tecnologia da informação e todas as demais áreas tecnológicas. As demais bolsas estão divididas entre as áreas biológicas, fármacos, biodiversidade e bioprospecção.”

“As bolsas têm papel importante para estudantes de graduação. Eles voltam para o Brasil com nova perspectiva, e também com experiência muito significativa na relação professor-aluno”, afirmou Dilma.

O programa é uma das portas oferecidas pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Para fazer jus ao Ciência Sem Fronteiras, há um critério meritocrático. Tem de ter tido 600 pontos no Enem”, reforçou.

Sobre o Programa

Lançado em dezembro de 2011, a iniciativa do governo federal busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

Além disso, o Programa Ciência sem Fronteiras busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros em diversas áreas, bem como criar oportunidade para que os pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

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