Qual é o limite entre a brincadeira e o estímulo à pedofilia?
(Imagem: Reprodução Brasil Post)
O apresentador brasileiro Luciano Huck voltou a causar polémica com um produto vendido na sua loja on-line de venda de t-shirts personalizadas, a Use Huck.
Tudo porque no Carnaval lançou a linha “Vem ni mim que eu tô facim”, algo que em linguagem corrente será traduzível como “vem para mim que eu estou fácil”.
A mensagem original já não é de muito bom gosto, mas a coisa muda radicalmente de figura quando envolve crianças. É que não satisfeito com o impacto inicial da campanha, a loja lançou a gama em tamanho criança e no site eram visíveis fotos de menores com a camisola vestida.
A reação por parte do público não se fez esperar, acusando o apresentador de incentivo à pedofilia e à violação.
Apesar de ter negado todas as acusações de que foi alvo, a marca retirou do as fotos com menores, apesar de ainda ser possível comprar a camisola em tamanho criança.
A verdade é que não é fácil rebater estas acusações quando se vendem artigos com mensagens como a que reproduzimos em baixo…
Recorde-se que o apresentador foi o promotor de uma campanha bastante polémica que envolvia o craque da Seleção brasileira Neymar Jr., bananas e macacos…
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