(Imagem: Reprodução Turismo de Portugal)

Desta vez foi a CNN a ficar maravilhada ao descobrir o centro do país. Óbidos, Serra da Estrela, Alcobaça, Batalha, Coimbra, Aveiro, Nazaré, Peniche, Figueira da Foz e Tomar, a estação televisiva norte-americana não poupou elogios aos locais que frequentou. Das pousadas, à gastronomia, passando pelo clima e acabando nos preços, todos os itens de avaliação tiveram nota máxima na apreciação.

Não há nisto nada de novo. Na verdade, começa até a ser bastante comum que todas as semanas haja, pelo menos, uma ou duas publicações internacionais a dizer maravilhas de Portugal, enquanto destino turístico.

Dois dias depois da CNN, foi o El País. O periódico espanhol encantou-se com Lisboa “Deslumbrante e multicultural, a capital portuguesa tem cada vez mais admiradores. Cálidos albergues, vida de bairro, noites inesperadas e tavernas familiares. Assim dá gosto!” O mesmo El País que já este ano tinha eleito a Mouraria como um dos 10 bairros mais “cool” da Europa.

A semana passada, o britânico The Guardian elegeu Conimbriga como uma das 10 ruínas mais belas do mundo. Antes disso, o americano Huffington Post fez um especial onde comparou Piódão a Bedrock, a terra natal dos Flinstones, na mesma semana em que o USA Today e o site de viagens 10 Best elegeram o Alentejo como a melhor região vitivinícola do mundo.

Tudo isto apenas nas últimas semanas, mas os exemplos de reconhecimento internacional à qualidade de acolhimento do país, sucedem-se a uma velocidade tal, que é quase difícil acompanhar.

A verdade é que Portugal está cada vez mais no epicentro dos especialistas de turismo de todo o mundo e isso repercute-se no número de visitantes do país, que não para de aumentar.

A popularidade do país está tão em crescendo, que recentemente Lisboa foi a quarta cidade mais votada para figurar na edição mundial do Monopólio, o jogo de tabuleiro mais famoso do mundo.

Para um país que tanto tem investido no Turismo, o futuro parece promissor, uma vez que consegue agradar, não só a quem o conhece de perto, mas também a quem o vê de longe, de muito longe!