PALOP assinam acordo para livre circulação comercial em África
Antes de João Lourenço (Angola) e Filipe Nyusi (Moçambique), os presidentes do Niger, Mahamadou Issoufou, do Tchad, Idriss Déby, e do Rwanda, Paul Kagame, assinaram os três instrumentos jurídicos do acordo: o da Zona de Livre Comércio, da Livre Circulação de Pessoas e a Declaração de Kigali. Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são outros Países Africanos de Língua Oifical Portuguesa (PALOP) que assinaram o acordo.
No toral foram 55 países da União Africana que assinaram o acordo. Porém, para que a Zona de Livre Comércio comece a vigorar é necessário que metade dos parlamentos dos países que o assinaram ractifiquem este instrumento.
O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Fakir, apelou que se faça antes do fim do ano. Na abertura da cerimónia, o Presidente Paul Kagame destacou que o acordo é tão importante por estar em jogo a dignidade dos povos de África.
Na sequência, Moussa Fakir Mahamat, alertou para a existência de posições “maquiavélicas” que tentam dissimuladamente impedir o êxito da Zona de Livre Comércio. Sublinhou que a integração em África é irreversível e aos indecisos lembrou que a “integração não é uma opção, é um imperativo”.
2 Comentários
Caro Dércio, Timor-Leste não é um PALOP, no máximo é um país da CPLP.
Caro Nuno, grato pela atenção, já fizemos a devida revisão.
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