Países lusófonos dão “calote” na ONU
(Imagem: Reprodução Agência Brasil)
Ao que parece, pagar as suas respectivas contribuições na ONU não faz parte das prioridades de muitos dos países da CPLP. Brasil, Guiné-Bissau e São Tomé e Principe são alguns dos exemplos.
A Guiné-Bissau possui hoje uma dívida de U$372.644 e São Tomé e Príncipe um total de U$805.024 mil. Segundo as regras da Organização, não se pode acumular mais de dois anos de inadimplência, sob pena de haver a perda de direito a voto, dentre outras punições.
No caso do Brasil a dívida já está acumulada em U$6 milhões, e é a segunda maior do mundo. O país perdeu temporariamente desde o dia 1º de janeiro, o seu direito de votar nas Assembléias dos Estados Partes do Tribunal Penal Internacional.
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