Três países lusófonos reduziram significativamente o número de óbitos e de casos de malária, segundo o relatório da organização mundial da saúde. Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste foram os países que receberam “aplausos”, com o arquipélago cabo-verdiano a destacar-se pela positiva, registado sempre menos de 100 casos por ano.
No quadro lusófono o outro país que tem destacado a seguir Cabo Verde, é São Tomé e Príncipe que, nos últimos três anos não registou qualquer morte por paludismo. Timor-Leste também demonstrou uma evolução positiva. As estatísticas revelam também uma queda abrupta no número de casos de paludismo.
O mesmo relatório demonstra que os países onde as situações mais agravam consta Angola e Moçambique, sendo este último o caso mais grave. Portugal não consta na lista de países avaliados. Guiné-Bissau, Guiné Equatorial mantiveram valores aproximados quanto a media anual de óbitos.
Estes dados constam no relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a situação do paludismo no mundo, e não contém ainda a contabilização dos dados referentes a 2017.