A Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe estão novamente impedidos de votar na ONU por terem contribuições financeiras em atraso. Estes dois países lusófonos constam na lista de quatro países africanos em situação de irregularidade.
O direito ao voto está suspendido até que a Guiné-Bissau pague 46.439 dólares, e São Tomé e Príncipe o valor de 779.636 dólares. A medida de suspensão foi assinada pelo português António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas.
Segundo as fontes às quais a Conexão Lusófona teve acesso, não é a primeira vez que o mesmo acontece. Inclusivamente ambos países já tinham gozado do título de excepção em algumas situações pontuais. Recorde-se que a quotização na ONU é obrigatória para todos os 193 estados membros e é calculada segundo factores que incluem a sua renda.