Se pensarmos nos países mais felizes do mundo, que critérios deveriam ser utilizados? Para a Organização das Nações Unidas (ONU), é a percepção do próprio país sobre quão felizes as pessoas que vivem nele são. Isso, de acordo com critérios específicos, como a relação com a comunidade e perspectiva de futuro.

O desenvolvimento económico é um dos componentes que balizam o índice gerador do Ranking em 2019, mas o resultado final inclui expectativa de vida, liberdade de escolha, apoio público social e corrupção interna estatal. Cada ano é utilizado um tema específico como destaque, que desta vez foi a “sensação de comunidade”, com foco em como a tecnologia, as normas sociais, os conflitos e as políticas públicas a influenciaram.

Países mais felizes

A ONU — por meio da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas — publica desde 2012 o Relatório Mundial Sobre a Felicidade. E, em 2019, o documento referente a 2018 agrega dados de 156 países, dos quais três são lusófonos: Brasil, Portugal e Moçambique.

A lista geral, liderada por Finlândia, Dinamarca e Noruega traz o Brasil como líder dos lusófonos, em 32º lugar geral. No entanto, o país caiu 4 posições em relação ao relatório de 2018, quando estava em 28º. Portugal aparece em segundo entre os lusófonos e em 66º lugar geral, tendo melhorado consideravelmente em relação à posição anterior (77º). E Moçambique, em 123º, possui exatamente a mesma posição do ano anterior. Angola, que aparecia em 142º na edição anterior, ficou de fora dos 156 países deste ano. Os outros lusófonos não tinham dados o suficiente.

Confira os relatórios completos (em Inglês).