(Imagem: Reprodução Kauverdianu)
O governo cabo-verdiano já prometeu que até ao final da sua legislatura, em 2016, pretendia oficializar o crioulo como língua oficial do país.
A promessa gerou polémica, sobretudo, porque em 2010, na anterior legislativa, uma proposta de lei com a mesma intenção foi rejeitada pelo parlamento.
Em causa está perceber se o bilinguismo ao nível do ensino será benéfico ou prejudicial para os alunos, sobretudo, na aprendizagem da Língua Portuguesa, que raramente é ensinada em casa, e cuja grande maioria dos caboverdianos tem contacto pela primeira vez apenas em idade escolar.