(Imagens: Reprodução Berlinda)
Os números não mentem: há cada vez mais países e alunos interessados em aprender português. A língua, nossa herança comum, está mais valorizada sobretudo por dois motivos, o cultural e o económico, e isso leva a que haja um número crescente de não-falantes de português a querer abandonar essa condição.
Recentemente, a Noruega manifestou interesse em ministrar o ensino do português aos estudantes de ciências petrolíferas. Namíbia, Turquia, Japão e Geórgia, países observadores associados da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), já têm previstos planos para a promoção da língua. Na Namíbia, por exemplo, já há alunos a aprendê-la no ensino primário e no secundário, num total de 21 escolas.
A República Checa, que prepara a sua candidatura a observador associado da CPLP, já tem cinco cursos e mestrados universitários dedicados exclusivamente à língua portuguesa.