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Governo angolano lança ofensiva de combate à malária no país

(Imagem: Reprodução Wikipedia)

 

A malária continua a ser a principal causa de morte em Angola, as autoridades sanitárias registaram nos dois primeiros meses deste ano mais de mil mortes pela doença, em mais de 500 mil casos, segundo o Observador. São mais de 16 óbitos por dia, segundo DN, sendo considerado pelas autoridades de saúde angolanas como um caso de preocupação na saúde pública.

 

Para acudir a situação de crise, foi anunciado que o país poderá beneficiar de uma ajuda do Fundo Global de 38 milhões de dólares para o programa de combate à malária.

 

Segundo informações da agência Lusa, no âmbito do plano de resposta à epidemia, as autoridades sanitárias iniciaram em fevereiro uma campanha de vacinação, tendo sido administradas, de acordo com o boletim mais recente, 1,3 milhões de doses, num total de 17,4 milhões da população-alvo.

 

Os Estados Unidos têm sido também um grande aliado do país nessa luta através da iniciativa norte-americana de combate à malária em África, embora tenha reduzido em 6,9%, para 25 milhões de euros, o apoio para Angola este ano, justificando a necessidade de uma maior concentração e intervenção nas províncias hiper-endémicas na população mais vulnerável. No último mês de Abril, uma petrolífera dos EUA através da fundação ExxonMobil fez uma doação de 445 mil euros ao governo angolano no intuito de auxiliar no combate ao surto de malária que o país enfrenta.

 

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