Uma criança brinca na rua de uma favela do Rio de Janeiro no fim de tarde. A brincadeira escolhida: esconde-esconde.

Segundo a entidade, as autoridades brasileiras “têm cada vez mais uma abordagem de linha dura contra os protestos de rua, que, na sua grande parte, são pacíficos”.

Somados os casos de ameaças, intimidações, vandalismo e ataques, foram 116 registros de violações à liberdade de expressão em 2015 no país.

Na visão da Anistia, as áreas da segurança pública, dos defensores de direitos humanos no campo, e dos direitos sexuais e reprodutivos são as mais ameaçadas pela atual agenda legislativa brasileira.

Estudo sobre violência no namoro realizado junto de 2.500 jovens revela que quase um terço dos rapazes (32,5%) acha legítimo exercer violência sexual e que 14,5% das raparigas não considera violência forçar um beijo ou sexo.

Pesquisa mostra que a maior parte da visão masculina ainda é machista em relação à participação de mulheres nos festejos de rua no Brasil

A ideia é simples: um serviço de tatuagens gratuitas para mulheres, especialmente as que sofreram violência doméstica, que ficaram com cicatrizes oriundas das agressões.

Estudo independente pretende identificar o impacto da crise na rotina dos brasileiros.

Lista inclui cidades com 300 mil habitantes ou mais e exclui áreas de guerra.

Uma investigação da Agência Pública analisou dados inéditos e levanta dúvidas sobre os confrontos narrados nos boletins de ocorrência.