O dia 29 de setembro de 2018 fica na história da democracia e da liberdade de expressão brasileiras. As mulheres deram as mãos e saíram às ruas contra Jair Bolsonaro, o presidenciável brasileiro cujas declarações machistas e homofóbicas fizeram erguer o movimento #EleNão.

O protesto que foi prontamente abortado pela Polícia Angolana (como é de apanágio) teve lugar no dia 30 de Janeiro e o destino era de marchar em direcção ao largo 1° de Maio no centro de Luanda.

A organização Brandalism espalhou 600 anúncios por Paris criticando hipocrisia das marcas que patrocinam o evento.

Os taxistas do Rio se juntaram ao de tantas outras grandes capitais pelo mundo e prometem realizar hoje um dos maiores protestos do mundo contra o aplicativo Uber. Querido pelos usuários e tendência global, é odiado pelos taxistas que alegam concorrência desleal. Saiba mais aqui.

Cartazes com frases como “eu já volto”, “vou sair já” e “só vou buscar uma coisinha” afixados nas cadeiras de rodas que estavam estacionadas.

Durante todo o fim de semana, grupos contrários ao governo combinaram o panelaço em mensagens no aplicativo Whatsapp.