Angola importou cerca de 40% dos combustíveis consumidos no país no primeiro trimestre deste ano devido à reduzida capacidade de refinação no seu território.

Cerca de 13% do investimento no Médio Oriente e em África foi para Angola, em 2014. O país é o segundo maior destinatário de investimentos do estrangeiro.

O ministro do Petróleo e Recursos Minerais do país defendeu a criação de um consórcio da CPLP para explorar o recurso em território timorense.

O país já investiu 300 milhões de dólares em projetos como o Sistema de Cabo do Atlântico Sul, um cabo de fibra ótica que deverá ligar a capital angolana a Fortaleza, no Brasil.

O presidente do grupo português alertou que as hipóteses de encontrar petróleo em quantidades com valor comercial são inferiores a 20%.

A nova contribuição especial que o Estado angolano anunciou pode ter efeitos muito negativos para a economia do país. Deve por isso ser temporária e com um prazo de vigência muito curto, alerta Jaime Carvalho Esteves, Head da Tax.

Especial da Conexão Lusófona explica o que precisa saber sobre a situação econômica de Angola.

O Governo moçambicano prorrogou até dia 30 de abril o prazo para as empresas apresentarem as suas candidaturas a um concurso de exploração de áreas petrolíferas e de gás natural.

O que parece ser mais uma das costumeiras oscilações especulativas e, nesse caso, sinal de combustível mais barato para todos, pode se tornar um grande problema para a economia lusófona.