O secretário executivo da CPLP afirmou que é preciso que os países-membros da CPLP redefinam os objetivos da organização, tendo em conta seu potencial econômico e seus recursos naturais.

Sendo assim, será estendido o mandato do Murade Murargy por mais um trimestre bem como a presidência da organização por parte de Timor-Leste.

Oficialmente, nada está confirmado, mas apresentamos-lhes os nomes que são citados nos corredores.

O ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, Hernâni Coelho, recebeu confirmação do Brasil de que a Cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP vai mesmo decorrer como previsto em Julho.

O secretário-executivo da CPLP, Murade Murargy, e o administrador-executivo da Fundação Gulbenkian, Guilherme de Oliveira Martins, afirmaram que a CPLP “está aquém das suas potencialidades”. Saiba os motivos.

O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa admitiu que a Cimeira da CPLP prevista para Julho poderá ser adiada pelo menos até ao fim do ano.

Secretário-executivo apontou desafios ligados ao desenvolvimento económico e social, ao combate à fome, à pobreza e ao analfabetismo.

O interesse pelo mundo lusófono está a motivar República Checa a ser observador associado da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa.

A nova geração, na qual eu me insiro, traz no sangue uma nova lusofonia. Mais do que nunca, precisamos de atitudes e compromissos claros. Precisamos do envolvimento de todos os Estados-Membros.

Rumores de um suposto “acordo de cavalheiros” feito em 1996 parece criar condições para impossibilitar que Portugal indique a figura que vai ditar o futuro da organização nos próximos tempos.