mia couto
Escritor Mia Couto é matéria de estudo no Brasil
O estudo é da autoria de Joseana Stringini da Rosa, jornalista e professora de fotografia brasileira.
Um policial à moda moçambicana
“O Último Vôo do Flamingo”, baseado no livro homónimo de Mia Couto conta a fantástica história de uma série de crimes numa vila em Moçambique.
Pintor e poeta de Moçambique homenageiam Mia Couto com “Morada”
São eles o poeta Morgado Mbalate, menção honrosa do prémio Nósside de Poesia em 2014 e autor do livro de poesia “Odisseia da Alma”, e o artista plástico João Timane. Cada um com a sua arte, os dois resolveram unir-se para homenagear um dos maiores escritores moçambicanos, Mia Couto.
Hirondina Joshua, uma promessa da poesia moçambicana, lança primeiro livro
Numa entrevista recente à Conexão Lusófona, Hirondina Joshua foi referenciada pelo escritor Mia Couto como uma promessa para a poesia em Moçambique.
Livro de Mia Couto vai ser peça de teatro
A iniciativa é do jovem encenador Guilherme Roda, que prepara-se para se aventurar na encenação de “Imane – Mulheres de Cinza”.
Mia Couto lança “A Espada e a Azagaia”, uma história de amor em tempo de guerra
Narrativa constitui o segundo volume da trilogia “As Areias do Imperador”.
Mia Couto aponta o futuro da poesia em Moçambique
Em entrevista exclusiva à Conexão Lusófona, o escritor moçambicano indica três novos nomes da poesia no país.
“A Confissão da Leoa” terá tradução para o mandarim e Mia Couto será lido na China
Mia Couto é o primeiro escritor moçambicano a ter um livro traduzido para o mandarim. “A Confissão da Leoa” foi a obra escolhida e será traduzida para a principal língua falada na China.
Exposição celebra os 40 anos de fotojornalismo em Moçambique
Entre imagens a preto-e-branco e coloridas, duas gerações se cruzam para contar a história de um país em ascensão.
Mia Couto: O bem não é exclusividade da França, da Europa ou do Ocidente
Em entrevista ao UOL (Brasil), Mia Couto falou do livro “Mulheres de Cinza” e sobre as semelhanças e as diferenças dos tempos de hoje para aqueles vividos há mais de cem anos.