No conto da sua consagração, Marcos apresentou a obra intitulada “Niassa: A penumbra do inferno”, que retrata uma viagem mística pelas terras do Xitega – Niassa.

Em entrevista exclusiva à Conexão Lusófona, o escritor moçambicano indica três novos nomes da poesia no país.

A aprendizagem da língua portuguesa como um “dever patriótico” e o governo timorense assume que deve-se “democratizar e descentralizar” o ensino da língua.

Publicação pretende divulgar a poesia lusófona e dar novas oportunidades aos jovens poetas que se expressam em língua portuguesa, em todas as suas variantes.

Instituição espanhola que dedica-se ao fomento das relações entre África e Espanha desafia a escrever em português um ensaio sobre o papel da mulher em África, com o intuito de valorizar o papel fundamental da mulher africana em todos os contextos.

Esta é a 12ª vez que um escritor brasileiro é distinguido naquele que é considerado o maior prêmio da literatura em língua portuguesa.

Oficialmente, nada está confirmado, mas apresentamos-lhes os nomes que são citados nos corredores.

O ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, Hernâni Coelho, recebeu confirmação do Brasil de que a Cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP vai mesmo decorrer como previsto em Julho.

O secretário-executivo da CPLP, Murade Murargy, e o administrador-executivo da Fundação Gulbenkian, Guilherme de Oliveira Martins, afirmaram que a CPLP “está aquém das suas potencialidades”. Saiba os motivos.

O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa admitiu que a Cimeira da CPLP prevista para Julho poderá ser adiada pelo menos até ao fim do ano.