língua portuguesa
Língua Portuguesa: outrora um fruto proibido com sabor a liberdade
Como a importância da Língua Portuguesa emergiu-se no imaginário coletivo timorense não só como elemento diferenciador de identidade mas, acima de tudo, como símbolo de liberdade
Vídeo: a dinâmica da língua portuguesa pelo mundo
O vídeo, produzido pelo site Observador, convida a um passeio pelas particularidades da nossa língua, como palavras de origem portuguesa que fazem parte de outros idiomas e a variação de vocabulário em cada país.
A dialética da lusofonia
A Lusofonia como espaço simbólico é uma Unidade de Contrários, uma leitura que pode não ser uma novidade no seu todo mas tem o intuito de promover as “ideias” como forma de arranjar estratégias para estimular a sua emancipação enquanto projeto de “consciência coletiva”.
Inquietudo Film Festival convoca longas e documentários
Convocatória do Inquietudo está aberta para filmes de todos os países e comunidades falantes da língua portuguesa.
Brasil e Portugal apoiam ensino do português em Timor-Leste
Em esforço para disseminar o português no país, Brasil e Portugal contribuem com envio de livros didáticos para as escolas timorenses.
Ainda uma vez, CPLP
Afastemo-nos um pouco do presente, que não é de fato dos mais brilhantes, e recuemos na história para evocar como se tem processado aquilo que podemos chamar de a Construção da Lusofonia.
Mais de mil alunos estudam Português em Goa
Independentemente da sala de aula ou da idade, anualmente há cerca de 1,5 mil estudantes a aprender português em Goa. É, entretanto, difícil estimar o número de falantes do idioma naquele pequeno estado indiano.
Um espaço de diversidade
No contexto atual do mundo, falar de Lusofonia hoje, é também falar de diversidade. Diversidade geográfica, diversidade linguística e diversidade cultural.
Pela diversidade linguística
Sempre fui completamente apaixonada por esta faculdade magnífica que é a linguagem. Mais fascinada ainda sou pela diversidade linguística partilhada pela humanidade.
O (Des)acordo Ortográfico
Sinceramente, não compreendo o espanto. A meu ver, Angola e Moçambique enquanto nações soberanas, estão no pleno direito de ratificar ou não se assim o entenderem.