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Carlos Santos, presidente da AJOC, criticou arduamente a ação do governo, acusando-o de se intrometer na gestão dos órgãos públicos de comunicação social. Censura e propaganda foram algumas das denúncias feitas pelo dirigente.

O clima de perigo para a liberdade de expressão e liberdade de imprensa está a se espalhar lentamente como uma nuvem escura sobre o hemisfério ocidental.

No recente relatório feito pela rede Repórteres Sem Fronteiras (RSF), a Guiné Equatorial é o pior país da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

O livro que pode ser descarregado de forma grátis é um guia prático, de fácil leitura e que se espera útil para o dia-a-dia dos jornalistas.

A edição deste ano do concurso acolheu concorrentes de vários países africanos, tendo sido apurados para a final 38 finalistas de 14 países.

Trata-se de Teresa Fuquiadi, do Jornal Nova Gazeta; Fidelto Emidio Bata e Cleófas Viagem, ambos da STV Moçambique e Bento Venâncio, do Jornal Domingo, também de Moçambique.

No índice, elaborado pelos Repórteres Sem Fronteiras, Guiné Equatorial tem a pior colocação entre os países de língua portuguesa.

Somados os casos de ameaças, intimidações, vandalismo e ataques, foram 116 registros de violações à liberdade de expressão em 2015 no país.