Moçambique vive uma crise pós-eleitoral que é resultado da realização de processos eleitorais sistematicamente minados pela fraude, instabilidade da lei eleitoral e falta de credibilidade dos órgãos eleitorais.

No dia das eleições legislativas portuguesas, este teste pode ser uma boa ajuda para os indecisos e os que acreditam que já não há esquerda nem direita.

Em ano de eleições legislativas e em vésperas de eleições presidenciais em Portugal, o fantasma da abstenção volta a pairar. O André Jacinto alerta para os riscos deste fenómeno crescente.

É preciso olhar através do nevoeiro das grandes campanhas publicitárias e midiáticas e perceber o que estamos deixando passar diante dos nossos olhos.

Nas eleições deste 15 de Outubro, Moçambique e os moçambicanos (povo e partidos) têm uma oportunidade soberana de afirmar a sua maturidade cívica enquanto jovem nação.

Com pleito marcado para o próximo 5 de Outubro, os eleitores brasileiros acompanham diariamente as promessas dos candidatos aos cargos de Presidente e Governador.

Perfil do eleitorado para eleições 2014 revelou também que o número de eleitores com 16 e 17 anos diminuiu e o de mais de 60 aumentou.