Minorias históricas ganharam força nas eleições de meio mandato; Partido Democrata terá mais poder em 2019 com participação de latinos, mulheres, gays, negros e muçulmanos

Nos países pertencentes à CPLP, o ex-capitão do exército Jair Bolsonaro só não foi vitorioso em um; em dois países ninguém foi votar no segundo turno.

País africano e país asiático são parceiros em processos institucionais; 500 mil dólares enviados em ajuda são para acelerar o recenseamento atrasado que adiou as eleições no país.

Capitão reformado do exército brasileiro é o novo presidente do maior país lusófono do mundo e governará cerca de 210 milhões de pessoas a partir de 1º de janeiro de 2019.

Problemas no recenseamento de eleitores aptos a votar adiam a eleição inicialmente marcada para novembro. A nova data está prevista para o primeiro trimestre de 2019.

Candidatos sinalizam direções opostas na Política Externa em relação à Àfrica, o continente que concentra países lusófonos

Caetano Veloso e Gilberto Gil foram os jovens organizadores do movimento Tropicália, que revolucionou para sempre a maneira de agir e de fazer música no Brasil ditatorial dos anos 60. Meio século depois, a democracia brasileira está de novo em risco. O que podemos nós aprender com o exemplo dos tropicalistas?

No próximo dia 7 de Outubro, Brasil e São Tomé e Príncipe vão às urnas escolher um novo Presidente e um novo Governo. Conheça aqui as principais propostas dos candidatos mais destacados na corrida eleitoral.

A Aliança de Mudança para o Progresso (AMP) liderada pelos ex-presidentes Xanana Gusmão e Taur Matan Ruak conquistam maioria absoluta.

A data foi escolhida sob proposta da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e depois de ouvido o Conselho do Estado.