O papel central na existência humana transforma a Agricultura em um dos campos essenciais para se investir em mudanças, caso o objetivo seja interromper as alterações climáticas. 

No dia 8 de setembro realiza-se a Marcha Mundial do Clima. Se mora em Lisboa, no Porto ou em Faro poderá juntar-se à luta que, em Portugal, está focada em impedir que a bacia alentejana se torne num local de extração de petróleo.

A Assembleia da República de Moçambique ratificou no dia 8 de Novembro o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas que o país assinou durante a Conferência das Nações Unidas realizada em 2015, conhecida por COP 21.

Moçambique vive dias amargos devido à seca que assola o país, concretamente nas zonas sul e centro. A actual situação é justificada com a passagem do fenómeno El Niño, que afecta toda a região Austral de África.

A imagem impressionou o mundo e correu as redes sociais, que rapidamente apelidaram o fenómeno de “mão de Deus”.

Neste artigo, vamos dar a conhecer qual é a visão de alguns países da CPLP sobre o acordo mundial do clima e a sua contribuição para a redução do aquecimento global.

Uma coligação de dez países africanos e doadores anunciaram ontem uma iniciativa ambiciosa que prevê restaurar 100 milhões de hectares de floresta degradada ou de área desflorestada até 2030.

Esta foi a primeira vez que a Guiné-Bissau se fez representar oficialmente ao nível governamental em conferências das Nações Unidas sobre questões climatéricas.

A organização Brandalism espalhou 600 anúncios por Paris criticando hipocrisia das marcas que patrocinam o evento.

Os principais indicadores da alteração do clima continuam a refletir tendências de aquecimento do planeta, demonstra o relatório da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos EUA. A temperatura da terra e do oceano, o nível do mar e os gases de efeito de estufa (GEE) apresentam novos recordes.