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Miguel de Barros: o ativista guineense que precisa conhecer
Uma das personalidades mais influentes da África Ocidental, o sociólogo Miguel de Barros vem tendo destaque internacional pela atuação social. Saiba mais sobre ele!
Medicina tradicional chinesa será legislada em Cabo Verde e Guiné-Bissau
O ministro da Sáude de Cabo Verde, Arlindo do Rosário, recebeu uma delegação macaense para discutir a implementação da medicina tradicional chinesa no arquipélago, bem como em toda a CEDEAO. Veja aqui.
Conheça os cinco novos projetos para promover a paz na Guiné-Bissau
A ONU continua a investir em projetos de apoio à consolidação da paz em Bissau. Confira as cinco novidades dessa lista, que foram criadas para reforçar as estruturas humanas no país.
Guiné-Bissau é um país seguro e estável para os investidores
Guiné-Bissau garante estabilidade para os investidores
Guiné-Bissau: Artesanato em madeira passa de geração em geração
O jovem Mamadú Conte aprendeu a trabalhar a madeira ainda criança e desde os 11 anos vende artesanato em Bissau.
Bissau recebe Assembleia dos Ministros de Saúde dos países da CEDEAO
Os 15 países da sub-região irão abordar temas ligados ao papel da Organização Oeste-Africana da Saúde (OOAS) na promoção de desenvolvimento sanitário e integração dos países.
Crianças da Guiné-Bissau inspiram o livro “Mininu di tchon di Cabral”, de Valdir da Silva
Numa entrevista exclusiva à Conexão Lusófona, o escritor guineense Valdir Da Silva mostrou-se muito seguro e orgulhoso do seu trabalho.
Guiné-Bissau reforça ambições de assentar paz e estabilidade
País busca encontrar saídas sustentáveis para a governação e a resolução de conflitos com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
ONU pede pacto de estabilidade para resolver a crise política na Guiné-Bissau
Para Trovoada, a crise tem potencial de criar maiores prejuízos nas já frágeis instituições de Estado e em todo o processo de manutenção da paz.
Comunidade internacional preocupada com a crise na Guiné-Bissau
A CPLP entende que a solução para a crise deve ser encontrada pelos próprios guineenses, no campo político, sem descurar, contudo, o aspecto jurídico da questão.