De 7º homem mais rico do mundo a devedor de mil milhões de dólares
(Imagem: reprodução dm.com.br)
Quanto maior a subida, maior a queda.
Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, considerado pela revista Forbes o 7º mais rico do mundo em 2012, empresário de sucesso visto como um exemplo a seguir, apesar de primar pela excentricidade e opulência e com uma fortuna avaliada em 43 mil milhões de dólares, está falido. Na verdade o seu património liquido apresenta um passivo de mil milhões de dólares!
A queda começou com a falência da empresa petrolífera OGX, da qual Eike era sócio-fundador. Para suportar a fortuna que tinha investido na exploração de petróleo, em campos não rentáveis, ou sem reservas suficientes para exploração comercial, o empresário brasileiro teve de vender as suas participações noutras sociedades e todos dos seus bens de luxo, incluindo carros, aviões e iates.
Mas o pesadelo não acaba aqui. A falência pode até ser o menor dos problemas do controverso empresário, que, ao enfrentar inúmeros processos judiciais onde é acusado, entre outras coisas, de lavagem de dinheiro, tráfico de influências, formação de quadrilha e manipulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pode enfrentar duras penas de prisão, com um mínimo legal previsto para este tipo de crimes de seis anos.
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