A Guiné Equatorial tem seguido gradualmente as recomendações dos países-membros da CPLP, diz que aboliu pena de morte, faltando somente um decreto presidencial.

O modo africano de cozinhar e temperar incorporou elementos culinários e pratos típicos portugueses e indígenas, transformando as receitas originais e dando forma à cozinha brasileira.

A nova geração, na qual eu me insiro, traz no sangue uma nova lusofonia. Mais do que nunca, precisamos de atitudes e compromissos claros. Precisamos do envolvimento de todos os Estados-Membros.

A situação delicada do estado-membro Guiné-Bissau, também mereceu particular atenção, tendo inclusivamente sido prorrogado o mandato do atual Representante Especial da CPLP em Bissau, até finais de julho.

O acolhimento desta gala é encarado pelo país como uma oportunidade única de promoção e investimento nas muitas maravilhas do arquipélago.

A erradicação do trabalho infantil nos países membros, continua a estar no topo das prioridades da agenda da CPLP.

O encontro, que se fará de um debate aberto entre oradores e público, pretende reunir contributos dos participantes, a serem posteriormente encaminhados à próxima Cimeira de Chefes de Estado e Governo da CPLP.

Rumores de um suposto “acordo de cavalheiros” feito em 1996 parece criar condições para impossibilitar que Portugal indique a figura que vai ditar o futuro da organização nos próximos tempos.

O futuro Instituto é visto como um instrumento fundamental da política da CE-CPLP para a certificação dos produtos alimentares do universo da CPLP.

Na lusofonia, Portugal tem o que se pode chamar de “melhor passaporte” e ficou em 6º lugar na lista geral, seguido do Brasil.