Um tratado sobre a impunidade judicial que o Brasil reserva a quem ocupa cargos políticos.

Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Só há dois tipos de pessoas que usam esta frase: as preocupadas em perder o seu emprego e as que mandam nelas.

Devo deixar claro que não se trata de querer fazer uma comparação directa entre Portugal e Moçambique, visto que estamos a falar de dois regimes diferentes, o presidencialista e semi-presidencialista.

Entender as ideias de Cabral como uma representação do passado é particularmente interessante, surpreendente e não deixa, certamente, de carregar uma série de ambiguidades e contradições.

Com a actual conjuntura política, social e económica, não tenho dúvidas da necessidade de mudança e de renovação.

As ideias de perseverança, de vigilância, de coragem, de cidadania consciente não podem nem devem estar apenas direccionadas para o inimigo, para a ameaça, que pode estar ao nosso lado na carruagem do comboio ou do metro, na fila do supermercado ou no acesso a um estádio.

AVISO! Estás a entrar em uma zona de crítica ácida, em casos de problemas cardíacos, egos frágeis e ideologias político-filosóficas sensíveis desaconselha-se a leitura.

Analistas políticos se apressaram em dizer que 2016 será o ano em que se encerrarão, finalmente, as conturbadíssimas eleições presidenciais brasileiras de 2014.

Se conseguíssemos fazer todos os dias um décimo disso, mudaríamos para sempre a nossa vida e a de todos os que nos rodeiam.

Imagina a leitora, concebe o leitor destas linhas, a conversa entre o Professor e Presidente Cavaco Silva e os Doutores Passos, Portas, Machete sobre o que se passa em Angola?