“A mesa de pôquer ficou à vista e ao invés de esconderem o jogo, aumentaram as apostas.” O que tantos pedidos de impeachment revelam sobre um futuro próximo do Brasil.

Enquanto todos discutem sobre o impedimento ou não da presidenta do Brasil, pouco se fala sobre o real futuro do país.

O feito da Leonor Teles é maior do que aquele que lhe querem dar. A curta dela permitiu denunciar a ciganofobia existente por terras lusas e reparem bem como isso é tão aceitável que ninguém quis debater o assunto até agora.

Os princípios fundadores daquela que anseia ser uma União Europeia veem-se ameaçados perante a lógica individual de cada estado.

Há várias razões para este estado de emergência no sistema de saúde nacional. A situação sanitária caótica na capital e a forte crise económica que assola o país são as explicações mais imediatas. Mas há uma razão mais profunda.

A nova geração, na qual eu me insiro, traz no sangue uma nova lusofonia. Mais do que nunca, precisamos de atitudes e compromissos claros. Precisamos do envolvimento de todos os Estados-Membros.

Especializado em doces portugueses, o café “Amo.te Lisboa” quer proporcionar experiências do cotidiano lisboeta, como “tomar uma bica com um Pastel de Belém”.

No Dia Internacional da Mulher, não queremos flores, mas sim respeito.

Dilma é o personagem mais fraco de seu próprio seriado. Sua house, o Palácio do Planalto, é a casa da Mãe Joana. E o desgoverno só tende a aumentar agora que a sua sangria virou hemorragia.

A ideia veiculada massivamente parece ser: dê sua força, não sua capacidade ou talento. Ora, isso parece um convite para não pensar e tolhe substancialmente a liberdade de um indivíduo.