Opinião
Cabo Verde aos olhos de José Ribeiro e Castro
Se há no mundo bons exemplos, Cabo Verde é um deles. Grande terra, grande gente.
Não há nada de graça!
Nada é de graça nesse mundo. Até o ar que você respira tem um preço. Descubra o motivo.
OPINIÃO: Taxas turísticas em Portugal
A pegada ecológica é notória e mais elevada nos locais em que a prática turística é mais significativa. Em Portugal podemos identificar Lisboa, o Porto e a região do Algarve como as áreas que mais vivem esse processo.
A consagração brasileira
O desabafo do colunista brasileiro Cassio Betine, num retrato sem maquiagem do Brasil que ninguém de orgulha. As últimas prisões, o dinheiro sujo por trás e a continuidade de um sistema corrupto.
“Hispania”: Bastião dos valores democráticos
O ano de 2016 ficará para a história como o ano das realizações do impossível: era impossível o “sim” ao BREXIT; era impossível Trump vencer as eleições americanas; era impossível uma Europa não humanitária; seria impossível António Guterres ser Secretário Geral da ONU; era impossível as esquerdas apresentarem uma estabilidade governativa duradoura em qualquer país. Mas tudo isso aconteceu.
Um policial à moda moçambicana
“O Último Vôo do Flamingo”, baseado no livro homónimo de Mia Couto conta a fantástica história de uma série de crimes numa vila em Moçambique.
“Aceita que dói menos”: como entender a cabeça dos americanos ao eleger Trump
Muitos vão citar a tremenda falta de carisma de Hillary Clinton, o seu lado sombrio de alianças ou os seus emails secretos… Tudo perfumaria. Não foi nada disso que impediu a volta da veterana senadora para a Casa Branca.
O sistema de ensino brasileiro e o mercado de trabalho
Do jeito que está, a conta não fecha. Essa incoerência pode e deve ser corrigida.
A biografia ficcionada de Moçambique
Licínio de Azevedo volta a brincar com a história e a exigir uma crítica ao Passado na sua mais recente obra, Comboio de sal e açúcar, que descreve o amor em tempos bélicos. O filme passa-se durante a Guerra Civil em Moçambique, nos anos 1980, logo após o período
Morrer para viver
A morte aqui não é nada senão o eterno começo da viagem para a vida e a vontade incessável de sentir o pulsar do Ser.