Cabo Verde culpa a Federação Portuguesa de Futebol pelo não pagamento dos salários de Rui Águas
2016 começou de forma atribulada para o futebol cabo-verdiano. No primeiro dia do ano Rui Águas, o então selecionador nacional, demitiu-se do posto, alegando que tinha oito meses de salários em atraso.
Estes oito meses significam que Rui Águas não auferiu qualquer salário durante mais de metade do tempo que orientou a seleção cabo-verdiana, uma vez que esteve apenas 14 meses à frente dos tubarões azuis.
Agora Victor Osório, Presidente da Federação Cabo-verdiana de Futebol (FCF) vem atribuir à Federação Portuguesa de Futebol (FPF), as culpas pelo sucedido.
Segundo alega, haveria um “acordo verbal” para que a FPF suportasse os salários do treinador português e do seu adjunto, Bruno Romão.
O dirigente desportivo disse ainda não existir qualquer documento escrito entre a FPF e a FCF que sustente o que alega, tal como não existe um contrato de trabalho assinado entre a FCF e Rui Águas.
Victor Osório acusou ainda a Federação Portuguesa de ter transferido para Rui Águas o prémio monetário acordado pelo jogo particular entre as duas seleções.
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