Brasil e Portugal se unem para fomentar empreendedorismo
Brasil e Portugal assinam nesta terça-feira (27 de setembro), um acordo inédito de cooperação tecnológica. O Governo do Rio, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, e o Governo de Portugal, por intermédio da Secretaria de Estado da Indústria (SEI), firmarão uma parceria para dar início a missões, projetos e programas, visando fomentar o intercâmbio para a internacionalização de startups. O documento será assinado após o seminário “Portugal Hub Atlântico – Ecossistema Empreendor”, cujo objetivo é unir esses dois países no incentivo à inovação tecnológica.
Para o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, Gustavo Tutuca, o encontro é uma importante troca de experiências.
– Considero essa uma parceria muito positiva para os dois países. Tanto a nossa secretaria quanto a Secretaria de Estado da Indústria desenvolvem programas de fomento ao desenvolvimento da iniciativa empresarial, como o Startup Rio, Startup Portugal, Startup Lisboa, focados em inovação, empreendedorismo e criação de empresas nascentes de base tecnológica. Tudo isso através da combinação de infraestrutura, educação, mentoria, networking, consultorias e subvenção econômica – destacou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação em entrevista.
Durante o evento, Tutuca apresenta o Startup Rio, programa que tem como objetivo formar uma nova geração de empreendedores digitais do estado. Já o secretário da Indústria de Portugal, João Vasconcelos, fala das medidas dedicadas a startups brasileiras que queiram se lançar em Portugal, previstas na estratégia do país para o empreendedorismo, a Startup Portugal, e apresenta o Web Summit, maior evento tecnológico e de startups do mundo, que acontecerá nos próximos três anos, em Lisboa.
Para o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio, Otakar Svacina, que participou de uma missão internacional a convite do governo português, existe total sinergia entre os segmentos econômicos alvos dos programas de fomento no Brasil e Portugal, que hoje são, respectivamente, Economia Criativa, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Biotecnologia.
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