Depois do ciclone Idai ter massacrado Moçambique, ficam os relatos daqueles que por lá tentam sobreviver, reconstruindo, reerguendo e reaprendendo.

Esta é uma iniciativa que pretende estimular novos talentos a produzirem e mostrarem o seu trabalho.

Conectando ainda mais a lusofonia, MVBill, Kmila CDD e NGA juntam povos e continentes num som que toca memórias, por vezes difíceis, de um passado comum, mas que exalta a união futura e o desenvolvimento conjunto dos povos de língua portuguesa

Gonçalo Mabunda é o artista moçambicano que transforma material bélico desactivado em obras de arte que já passaram pelos melhores museus do mundo.

Confira a retrospectiva baseada nos acontecimentos mais marcantes de 2016 em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Mário Macilau será o artista em residência em Lisboa entre 16 de Maio a 16 de Junho de 2017.

Para muitos moçambicanos, 2017 irá iniciar sem muitas expectativas e o único lema é manter-se “firme” na luta pela sobrevivência.

Exposição reúne obras de diferentes artistas que representam uma geração pós-colonial que construiu a sua obra num ciclo de transformações sofridas pelas novas sociedades independentes.

Em Pfukwe, já se aprende o significado de resiliência. As espigas de milho que antes, sem nenhum valor eram queimadas, hoje, em tempo crítico, servem de alimento para os animais.

  São eles o poeta Morgado Mbalate, menção honrosa do prémio Nósside de Poesia em 2014 e autor do livro de poesia “Odisseia da Alma”, e o artista plástico João Timane. Cada um com a sua arte, os dois resolveram unir-se para homenagear um dos maiores escritores moçambicanos, Mia Couto.