Olha aí, eles compram fiado e pedem para pagarmos a conta.

Algumas coisas confirmam claramente o desastre que esse arcaico sistema das escolas públicas brasileiras insiste em ficar.

Sejam “só” humanos, aposentem os trajes de heróis e somem forças sem capas ou máscaras. O resultado aparecerá.

Nota-se claramente que suas expectativas estão voltadas para a satisfação pessoal, no carpe diem, e não esperar uma vida toda para alcançar a felicidade – que bem sabemos, é efêmera.

Enquanto todos discutem sobre o impedimento ou não da presidenta do Brasil, pouco se fala sobre o real futuro do país.

A ideia veiculada massivamente parece ser: dê sua força, não sua capacidade ou talento. Ora, isso parece um convite para não pensar e tolhe substancialmente a liberdade de um indivíduo.

Um tratado sobre a impunidade judicial que o Brasil reserva a quem ocupa cargos políticos.

Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Só há dois tipos de pessoas que usam esta frase: as preocupadas em perder o seu emprego e as que mandam nelas.

Cursou Desenho Industrial na UNESP Bauru/SP e Licenciatura em Artes na UNIESP Birigui/SP, é Professor de Arte e Tecnologia, e atualmente faz Lato Sensu em Tecnologias na Aprendizagem. Teve grande parte da vida profissional dedicada a corporações desenvolvendo e coordenando ações de planejamento estratégico, pesquisa de mercado e marketing. Escreveu